Organizações terão opção de manter ou não a regra em suas competições.

Após a reunião desta quarta-feira em Zurique na Suíça FIFA E IFAB bateram o martelo em definitivo, as competições em todo mundo estão autorizadas a realizarem o máximo de cinco trocas em cada partida, obedecendo os critérios implantados durante a Pandemia.

No entanto as entidades deixaram em aberto, para que as Organizações dos certames possam ou não manter a regra, flexibilizando-a, e foram mais além na reunião, avança-se no sentido de que os clubes poderão pedir desafio ao VAR, assim como já se aplica no tênis e no vôlei ainda em estudos.

Vejam as opiniões da diretoria do Barcelona:

PAULO SALLES / TREINADOR

“Eu concordo com a decisão proferida, primeiro por questões e ordens táticas, uma vez que nós treinadores, teremos opções quando às questões físicas, pelo número de jogos que cada equipe vem fazendo, e assim mesmo com possível rodízio entre atletas do elenco, em determinado momento do jogo, tenhamos que lançar mão de duas ou três trocas devido a estafa de jogadores.

Só não concordo com a flexibilidade autorizada aos organizadores, uma vez que durante a temporada muitas trocas de atletas e treinadores ocorrem, e com modelos diferentes, as adaptações não aconteceriam em curto prazo, prejudicando sensivelmente os trabalhos que normalmente serão reiniciados.”

ADRIANO GOMES / SUPERVISOR.

“Para mim tem que se manter sim as cinco trocas obedecendo os critérios já existentes, o número de jogos, cartões, contusões musculares, mesmo depois de trocar os cinco, ainda um clube pode ter problemas, exemplo entre Botafogo-PB e Vitoria, a equipe baiana já havia realizado as cinco trocas, e Mateus Moraes luxou o ombro, deixou o campo e o Vitoria terminou o jogo com dez.

Com relação aos desafios, será preciso esperar a evolução dos fatos, para que se tenha uma opinião mais segura e concreta, no vôlei e no tênis vem dando certo.”

WELITON NASCIMENTO / CEO

“Sou totalmente a favor, por tudo que já fora dito e verificado nestes tempos de pandemia, e que deram aos clubes e comissão técnica, a mobilidade de realizar trocas em determinados momentos, até para que se preserve o atleta.”

A ONÇA PINTADA SE PREPARANDO PARA BEBER ÁGUA DE PRIMEIRA.

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